sexta-feira, 29 de maio de 2015

Filmes


Como a nossa proposta para o projeto é o respeito e a educação, aqui estão alguns vídeos que falam sobre o assunto:


Palavrinhas Mágicas



                                                                Aprender a aprender

Regras de convivência


MENSAGENS

Quando falamos em mensagens voltadas para o professor, nada melhor que Paulo Freire para descreve-las.


"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.''
Paulo Freire


"A construção do conhecimento se faz através do diálogo"
Paulo Freire



"Se aprende com as diferenças e não com as igualdades"
Paulo Freire


"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino".
Paulo Freire


''Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes."
Paulo Freire





SARAU

 Sarau nas escolas é um evento cultural, um momento para soma de conhecimentos, descobertas e vivencias coletivas. Aberto para comunidade e família, vem resgatando uma maneira de fortalecer a comunidade escolar, promovendo a integração de todos, de forma descontraída, criativa e mais envolvente, pode envolver dança, poesia, filme música, pintura, bate papo, teatro, etc.
 O Sarau é um método de futuros professores que tem uma função social que não é apenas informar, mas formar cidadãos críticos para o exercício constante da cidadania.


Este é um modelo de convite para o sarau. Lembrando que é uma ótima maneira de encerrar um projeto.


ENTREVISTA

 Projeto é um design, um esboço de algo que desejo atingir. Está sempre comprometido com ações, mas é algo aberto e flexível ao novo. A todo momento você pode rever a descrição inicialmente prevista para poder levar avante sua execução e reformulá-la de acordo com as necessidades e interesses dos sujeitos envolvidos, bem como da realidade enfrentada”, define Maria Elizabeth de Almeida, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP. 
E para entendermos melhor abaixo está uma parte da entrevista realizada pela TV Escola com ela.

TV ESCOLA: Qual a vantagem de se trabalhar por projeto? O conhecimento não pode ser construído sem projeto? 
Elizabeth: Trabalhar com projetos tem sentido porque parte das questões de investigação. O aluno vai desenvolver estudos, pesquisar em diferentes fontes, buscar, selecionar e articular informações com conhecimentos que já possui para compreender melhor essas questões, tentar resolvê-las ou chegar a novas questões. Esse processo implica o desenvolvimento de competências para desenvolver a autonomia e a tomada de decisões, as quais são essenciais para a atuação na sociedade atual, caracterizada por incertezas, verdades provisórias e mudanças abruptas.

TV ESCOLA: O projeto deve, necessária- TV ESCOLA mente, integrar conteúdos de mais de uma área temática? Ou: o projeto é sempre inter ou multidisciplinar? Dê, por favor, um exemplo, professora.  
Elizabeth: projeto pode partir de uma questão relacionada com uma única área de conhecimento e, em seu desenvolvimento, ir se abrindo e articulando conceitos de outras áreas. Pode também ocorrer o inverso. Iniciar com uma questão abrangente e pouco a pouco ir afunilando em um determinado conceito. Certa vez observei um trabalho de uma professora de Português que tinha a intenção de desenvolver estudos sobre o tema Linguagem Publicitária. No dia anterior ao início desse assunto em suas aulas, ocorreu uma grande enchente na cidade de São Paulo que afetou sobremaneira a vida das pessoas. Então, a professora teve o saber de identificar no contexto a emergência de um tema de interesse para seus alunos. Ela propôs então a eles desenvolver um projeto de criação de um produto útil para a situação de enchente e fazer a respectiva campanha publicitária. Ora, essa professora, soube propor um tema que era do interesse de todos naquele momento, os alunos se apropriaram da idéia e se aventuraram no desenvolvimento do projeto com a maior empolgação. O computador foi usado na campanha publicitária dos produtos hipoteticamente criados.

TV ESCOLA: Isso certamente exige um bom jogo de cintura do professor. E uma boa dose de criatividade. Mas ele precisa ser também organizado e capaz de uma disciplina que sustente esse vaivém de planejar, replanejar, não é? 
Elizabeth: O professor precisa ter clareza de sua intencionalidade e também do que o aluno está se propondo a desenvolver. Sua intencionalidade sustenta esse vaivém que se realiza por meio da reflexão sobre os caminhos que estão sendo percorridos e pela comparação entre os resultados obtidos e os previstos inicialmente, de modo a identificar se há necessidade de replanejar e o que está sendo descoberto nesse processo, que conceitos novos emergiram etc.

Leia a entrevista na íntegra: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/revistas/Revista22/PDF/entrevista.pdf

ARTES

ARTE, UM OLHAR CRIATIVO.

   A disciplina ou o conteúdo arte é dividido em: artes visuais, musica, dança e teatro, isso de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais.
   A que tem maior prioridade no ensino é a arte visual, as demais como mÚsica, dança e teatro são menos trabalhadas nas escolas por conta da falta de estrutura e até mesmo de professores com formação qualificada para tal.
   Como educadores devemos em todo momento estimular a imaginação, ampliar horizontes e despertar a sensibilidade, itens que são possíveis de serem alcançados através da disciplina arte.
   De acordo com o filósofo britânico Robin George Collingwood (1889-1943) arte é toda obra feita pelo ser humano que exprima as suas ideias e sentimentos. Através das obras de determinado artista podemos analisar e perceber suas emoções, sentimentos e até mesmo a característica de cada um.
   Um exemplo de artista brasileiro que é muito estudado na escola é o Romero Brito. Através de estudo e análise das obras do Romero Britto podemos fazer ou levar os nossos alunos a aprenderem sobre a vida do artista e suas obras; a apreciá-las e identifica-las através de formas, linhas, cores e demais elementos que compõem as suas produções.
    É importante sempre que o professor pesquise e planeje com antecedência suas aulas para poder levar para seus alunos um número maior de informações.
   Algo interessante que presenciei em uma escola que fiz estágio foi uma exposição de telas pintadas com tinta guache fazendo uma releitura das obras do Romero Britto, após estudo e aprendizado referente a ele.
   Cabe ao educador ter preparo e prontidão para ensinar e orientar os seus alunos nos desafios artísticos.
   A partir do momento que a criança produz arte, qualquer que seja ela, o seu desenvolvimento como cidadãos e sujeitos críticos vai sendo enriquecido.
    

Revista Nova Escola nº213 de junho/julho 2008



Complemento do tópico sobre projetos


  O trabalho por projetos requer mudanças  na concepção de ensino e aprendizagem, e consequentemente na postura do professor. Essa compreensão é fundamental, porque aqueles que buscam apenas conhecer os procedimentos, os métodos para desenvolver projetos, acabam se frustrando, pois não existe um modelo ideal pronto e acabado que dê conta da complexidade que envolve a realidade de sala de aula, do contexto escolar.
  Um bom projeto para se trabalhar com as crianças é sobre as questões ambientais. É seu papel, professor, levar esses temas relevantes para a sala de aula. Ajude a transformar a sua escola em um exemplo de sustentabilidade e bom trabalho!


FEIRA DE CIÊNCIAS

Sabemos que é importante para o aluno adquirir o conhecimento teórico das matérias estudadas, mas também sabemos que aprender fazendo, vendo na prática como as coisas funcionam, fica bem mais fácil de assimilar. A LDB 9394/96 e dos PCNs, fala da necessidade e da importância de um ensino contextualizado.
 O objetivo das feiras de ciências, é justamente dar a oportunidade do aluno de aprender fazendo. E ela deve ser bem organizada, o local, a duração, e a segurança são alguns dos itens que devem ser de responsabilidade da direção e dos professores. Aos alunos fica a tarefa de desenvolver projetos criativos sobre temas estudados em sala de aula.

O tema, o método científico, os materiais, e o tempo são alguns itens em que se devem pensar quando se resolver fazer uma feira de ciências. 

Disponibilizaremos a seguir uma experiência fácil e bem legal de se fazer!


FAZENDO UM VULCÃO:

Reagentes e material necessário

  • Bicarbonato de sódio (ou fermento)
  • Detergente da roupa (de qualquer marca)
  • Corante amarelo
  • Corante vermelho
  • Vinagre
  • Garrafa de vidro transparente
  • Espátula
  • Tabuleiro de madeira
  • Modelo de cone vulcânico (de gesso ou argila), não muito inclinado
 

Procedimento experimental

  • Para preparar a lava juntar, num copo, pequenas proporções de:
    • bicarbonato de sódio (ou fermento);
    • detergente da roupa;
    • corante amarelo;
    • corante vermelho.
  • Para completar esta "mistura vulcânica", colocar vinagre no modelo de cone vulcânico, até um quarto da sua altura.
  • Juntar a mistura do copo com o vinagre, para desencadear a mini-erupção vulcânica.
  • Observar o resultado.

terça-feira, 26 de maio de 2015

REPORTAGENS

Apresentamos dez princípios para atividade docente de um bom professor. Pois o professor do século XXI é aquele que além da competência, habilidade interpessoal, equilíbrio emocional, tem a consciência de que mais importante do que o desenvolvimento cognitivo é o desenvolvimento humano e que o respeito às diferenças está acima de toda pedagogia.. 

A função do bom professor do século XXI não é apenas a de ensinar, mas de levar seus alunos ao reino da contemplação do saber. 


DEZ PRINCÍPIOS DE UM BOM PROFESSOR

1. Aprimorar o educando como pessoa humana. A nossa grande tarefa como professor ou educador não é a de instruir, mas a de educar nosso aluno como pessoa humana, como pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado de corações, de dores, incertezas e inquietações humanas. 

A escola não pode se limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma. 

De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora da escola, o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador da barbárie. 

Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a paz entre os homens.

2. Preparar o educando para o exercício da cidadania. Se de um lado, primordialmente, devemos ter como grande finalidade do nosso magistério o ministério de fazer o bem às pessoas, fazer o bem é preparar nosso aluno para o exercício exemplar e pleno da cidadania. 

O cidadão não começa quando os pais registram seus filhos no cartório nem quando os filhos, aos dezoito anos, tiram suas carteira de identidade civil, a cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação infantil e se estende à educação superior, nas universidades; começa com o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de cogitar outras possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno aprende a saber fazer, a construir espaço de sua utopia e criar um clima de paz e bem-estar social, política e econômico no meio social.

3. Construir uma escola democrática. A gestão democrática é a palavra de ordem na administração das escolas. Os educadores que atuarão no novo milênio devem ter na gestão democrática um princípio em que não arredam pé, não abrem mão. 

Quanto mais a escola for democrática, mais transparente. Quanto mais a escola é democrática, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de atender com equidade as demandas sociais. Quanto mais exercitamos a gestão democrática nas escolas, mais nos preparamos para a gestão da sociedade política e civil organizada. 

Aqui, pois, reside uma possibilidade concreta: chegar à universidade e concluir um curso de educação superior e estar preparado para tarefas de gestão no governo do Estado, nas prefeituras municipais e nos órgãos governamentais. 

Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado. Portanto, quem chega à universidade não deve nunca descartar a possibilidade de inserção no meio político e poder exercitar a melhor política do mundo, a democracia.

4. Qualificar o educando para progredir no mundo do trabalho. Por mais que a escola qualifique seus recursos humanos, por mais que adquira o melhor do mundo tecnológico, por mais que atualize suas ações pedagógicas, sempre estará marcando passo frente às novas transformações cibernéticas, mas a escola, através de seus professores, poderá qualificar o educando para aprender a progredir no mundo do trabalho, o que equivale a dizer, a oferecer instrumentos para dar respostas, não acabadas ( porque a vida é processo inacabado) às novas demandas sociais, sem medo de perdas, sem medo de mudar, sem medo de se qualificar, sem medo do novo, principalmente o novo que vem nas novas ocupações e empregabilidade.

5. Fortalecer a solidariedade humana. É papel da escola favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do laço recíproco e cotidiano e de amor entre as pessoas. A solidariedade que cabe à escola ensinar é a solidariedade que não nasce apenas das perdas materiais, mas que chega como adesão às causas maiores da vida, principalmente às referentes à existência humana. 

Enfim, é na solidariedade que a escola pode desenvolver, no aluno-cidadão, o sentido de sua adesão às causas do ser e apego à vida de todos os seres vivos, aos interesses da coletividade e às responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e desafiada pela modernidade.

6. Fortalecer a tolerância recíproca. Um dos mais importantes princípios de quem ensina e trabalha com crianças, jovens e adultos é o da tolerância, sem o qual todo magistério perde o sentido de ministério, de adesão aos processos de formação do educando. 

A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando. 

Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de agir e de sentir que seja diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos. 

7. Zelar pela aprendizagem dos alunos. Muitos de nós professores, principalmente os do magistério da educação escolar, acreditam que o importante, em sala de aula, é o instruir bem, o que pode ser traduzido, ter domínio de conhecimento da matéria que ministra durante a aula. 

No entanto, o domínio de conhecimento não deve estar dissociado da capacidade de ensinar, de fazer aprender. De que adianta ter conhecimento e não saber, de forma autônoma e crítica, aplicar as informações? 

O conhecimento não se faz apenas com metalinguagem, com conceitos a, b ou c, e sim, com didática, com pedagogia do desenvolvimento do ser humano, sua mediação fundamental. 

O zelo pela aprendizagem passa pela recuperação daqueles que têm dificuldade de assimilar informações, sejam por limitações pessoais ou sociais. Daí, a necessidade de uma educação dialógica, marcada pela troca de ideias e opiniões, de uma conversa colaborativa em que não se cogita o insucesso do aluno. 

Se o aluno fracassa, a escola também fracassou. A escola deve riscar do dicionário a palavra FRACASSO. Quando o aluno sofre com o insucesso, também fracassa o professor. A ordem, pois, é fazer sempre progredir, dedicar-se mais do que as horas oficialmente destinadas ao trabalho e reconhecer que nosso magistério é missão, às vezes árdua, mas prazerosa, às vezes sem recompensa financeira condigna que merecemos, mas que pouco a pouco vamos construindo a consciência na sociedade, principalmente a política, de que a educação, se não é panaceia, é o caminho mais seguro para reverter as situações mais inquietantes e vexatórias da vida social.

8.  Colaborar com a articulação da escola com a família. O professor do novo milênio deve ter em mente que o profissional de ensino não é mais o pedestal, dono da verdade, representante de todos os saberes, capaz de dar respostas para tudo. Articular-se com as famílias é a primeira missão dos docentes, inclusive para contornar situações desafiadoras em sala de aula. 

Quanto mais conhecemos a família dos nossos alunos, mais os entendemos e mais os amamos. Uma criança amada é disciplinada. Os pais, são, portanto, coadjuvantes do processo ensino-aprendizagem, sem os quais nossa ensinança fica coxa, não vai adiante, não educa. 

A sala de aula não é sala-de-estar do nosso lar, mas nada impede que os pais possam ajudar nos desafios da pedagogia dos docentes, nem inoportuno é que os professores se aproximam dos lares para conhecerem de perto a realidade dos seus alunos e possam juntos, pais e professores, fazer a aliança de uma pedagogia de conhecimento mútuo, compartilhado e mais solidário.

9. Participar ativamente da proposta pedagógica da escola. A proposta pedagógica não deve ser exclusividade dos diretores da escola. Cabe ao professor participar do processo de elaboração da proposta pedagógica da escola até mesmo para definir de forma clara os grandes objetivos da escola para seus educandos. 

Um professor que não participa, se trumbica, se perde na solidão de suas aulas e não tem como pensar-se como ser participante de um processo maior, holístico e globalizado. O mundo globalizado para o professor começa por sentir-se parte no seu chão das decisões da escola, da sua organização administrativa e pedagógica.

10. Respeitar as diferenças. Se de um lado, devemos levantar a bandeira da tolerância, como um dos princípios do ensino, o respeito às diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na dessemelhança. Decerto, o respeito às diferenças de linguagem, às variedades linguísticas e culturais, é a grande tarefa dos educadores do novo milênio. 

O respeito às diferenças não tem sido uma prática no nosso cotidiano, mas, depois de cinco séculos de civilização tropical, descobrimos que a igualdade passa pelo respeito às diferenças ideológicas, às concepções plurais de vida, de pedagogia, às formas de agir e de ser feliz dos gêneros humanos. 

O educador, pois, deve ter a preocupação de que é preciso reeducar-se de forma contínua uma vez que nossa sociedade ainda traz no seu tecido social as teorias da homogeneidade para as realizações humanas, teoria que, depois de 500 anos, conseguiu apenas reforçar as desigualdades sociais. Nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser felizes com as diferenças, pois, nelas, encontraremos nossas semelhanças históricas e ancestrais: é, dessa maneira, a nossa forma de dizer ao mundo que as diferenças nunca diminuem, e sim, somam valores e multiplicam os gestos de fraternidade e paz entre os homens. 

Pela manhã, o bom religioso, abre o livro sagrado e reflete sobre o bem e o mal. 

Por um feliz amanhã, o bom professor abre a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e aprende a conciliar o conhecimento e a humanidade.



Cursos gratuitos para aprimoramento do professor:


AULA FORA

 As atividades fora da sala de aula devem ser educativas, um recurso que pode ser usado para enriquecer a transmissão dos conteúdos e conhecimento, estimulando assim a aprendizagem do aluno.
 Tem como objetivo associar o conteúdo ministrado na sala de aula com a realidade do meio e dos acontecimentos diários, de maneira descontraída e com momentos de socialização, adquirindo assim uma nova realidade de inclusão social e respeito ao ser humano e ao meio que esta inserida.


EXEMPLOS DE ATIVIDADES:




PIQUENIQUE

  •  O piquenique é um momento em que o convívio social ganha importância, além de ser uma excelente maneira de observar mais de perto a natureza.


  • NOVAS EXPERIÊNCIAS
    A adaptação de materiais que em geral ficam dentro da sala amplia as possibilidades do faz-de-conta. Você pode usar caixas de papelão e montar um trenzinho. As crianças irão adorar!
   

PROJETOS

 Uma proposta de ensino globalizadora, atenta-se a questão que o aluno traz consigo uma gama de informação adquirida no seu cotidiano que deve ser transformada em algo significativo e funcional de modo que o mesmo possa relacionar o que está aprendendo com a realidade que vive dentro e fora da escola. Pensando em como atender essa demanda de formação compatível com o mundo contemporâneo, educadores trazem à tona o trabalho pedagógico na forma de projetos.
 Nos trabalhos organizados na forma de projetos o professor tem um papel de mediador, organizando as atividades junto aos alunos de modo que os mesmos apropriem-se de sua história social, contribuindo na formação de valores, formando cidadãos conscientes do seu papel na sociedade.
  Pode- se trabalhar qualquer tema, desde que valorize o processo de aprendizagem dos alunos de forma a permitir a continuidade de aprender ao longo da vida. A ideia fundamental ao trabalhar com projetos é planejar o ensino de forma que os educandos sejam responsáveis por sua própria aprendizagem. Sendo assim, o trabalho com projetos tem inúmeras vantagens, como por exemplo, aproximar o currículo escolar da realidade vivida pelo aluno, além de garantir uma maior interação do professor e aluno durante o processo de aprendizagem.

  Os trabalhos com projetos envolvem conteúdos de várias áreas do conhecimento sendo desta forma interdisciplinares, tendo como exercício um espirito investigativo (pesquisa), permitindo o desenvolvimento das capacidades de acessar, selecionar, ordenar, analisar, compreender e interpretar informações, compartilhando descobertas e resultados que formarão conceitos, valores e novas atitudes diante da sociedade.